A implementação de novas tecnologias para aumentar a produtividade e otimizar os esforços dos colaboradores traz vantagens competitivas.
O smart working ultrapassa as fronteiras do trabalho remoto. Assim, ele abre um leque de opções de novas tecnologias para que as empresas possam utilizar a fim de otimizar seus processos de trabalho, principalmente neste período de retomada presencial pós-pandemia.
Segundo pesquisa da empresa de consultoria global Korn Ferry, nesse momento 70% dos profissionais dizem que a rotina da volta ao escritório pode ser difícil e estranha, por isso preferem trabalhar de forma remota. Mas a maioria também aponta que a forma híbrida tem sido o equilíbrio encontrado por empresas e trabalhadores.
Com isso, este artigo irá abordar como o smart working pode ajudar a mudar a rotina do funcionário dentro do ambiente profissional e, também, como pode tornar o trabalho presencial mais atrativo e menos estressante.
O primeiro passo para adotar o smart working na empresa é entender que esse modelo vai além do trabalho remoto. Afinal, é a implementação de tecnologias que ajuda a otimizar a produtividade e a trazer mais satisfação para os colaboradores.
Alguns pontos importantes que o smart working pode otimizar no ambiente profissional:
O uso de técnicas para garantir mais facilidade no deslocamento dos funcionários até o local de trabalho, com a identificação de horários mais rápidos e jornadas mais flexíveis, se traduz em uma forma inteligente de trabalho, principalmente para um retorno híbrido e gradativo no pós-pandemia.
Para assegurar a segurança da corporação e dos empregados, os recursos implementados pelo smart working otimizam o uso seguro da internet e integram os sistemas de forma facilitada para melhorar os processos laborais.
Adotar um modelo de trabalho híbrido resulta em menos custos operacionais à empresa e aos contratados. Além disso, ajuda a equilibrar vida pessoal e profissional, que se misturaram de forma confusa durante a pandemia.
Segundo a pesquisa Sobrevivência de Empresas (2020) do SEBRAE, a taxa de mortalidade dos negócios é de 29% e um dos principais motivos apontados pelos empresários para encerrar as suas atividades é a falha no modelo de gestão. Abaixo, são apontadas três razões principais:
A falta de organização e clareza nos processos da empresa podem levá-la à falência. Isso ocorre quando os colaboradores não sabem qual é a lógica de trabalho a ser executada, o que piora quando eles desconhecem os passos a serem seguidos. Então, a incoerência nas ações revela processos sem estrutura.
A gestão orçamentária e os gastos descontrolados podem trazer prejuízos graves à companhia. Tudo porque não existe a rigidez necessária para a tomada de decisões. Principalmente, se não se desenha um modelo específico para o negócio, o dinheiro acaba sendo gasto de maneira dispersa, sem que ofereça planos e perspectivas reais de retorno.
Uma das falhas constantemente apontadas para um clima organizacional prejudicial é a presença de um ambiente tóxico para os funcionários, que não são motivados e estimulados no trabalho. Isso ocorre devido ao fato de que muitos líderes ultrapassam suas funções e não tratam os contratados da maneira devida, mudando sensivelmente a atmosfera empresarial.
A realidade da pandemia tem mostrado como a tecnologia evoluiu para um trabalho híbrido. Apesar da facilidade dos profissionais poderem trabalhar de casa, a produtividade e as condições do trabalho podem ser precárias sem um modelo de negócios estruturado para essa realidade pós-pandêmica.
Por isso, alguns pontos precisam ser verificados pelas empresas antes da decisão final sobre adotar ou não o trabalho remoto:
Sem tecnologias que possam mensurar a produtividade em relação ao tempo de trabalho, a distância da empresa pode trazer dificuldades de mensuração. Afinal, o ambiente fora da corporação é cercado de distrações que podem atrapalhar o comprometimento do trabalhador com relação à sua carga horária.
A pandemia obrigou que as corporações mantivessem seus funcionários operando de casa, sem um espaço adequado para o ofício. No entanto, caso esse modelo trabalhista se prolongue, a empresa estará submetendo os funcionários a riscos de doenças ocupacionais.
A grande discussão sobre o trabalho remoto está na questão dos custos operacionais não só para a empresa, mas também para os contratados. Mesmo com uma ajuda de custo para internet, os gastos em casa ainda são maiores com luz, água, comida, entre outros.
Ao longo dos últimos dois anos, algumas empresas estão adotando a flexibilização do trabalho, criando ferramentas de comunicação e processos mais simples como o Google, Apple e outras gigantes do mercado. Aos poucos, as organizações estão mantendo uma jornada híbrida de trabalho, que tem se mostrado funcional e sem prejuízos à produtividade.
O Google, por exemplo, oferece maior flexibilidade de trabalho durante a semana e os parceiros podem trabalhar de forma remota no escritório da empresa ou, até mesmo, em outros locais. Já na Apple, os gerentes discutem a real necessidade da presença física dos colaboradores para o desenvolvimento dos trabalhos. Mas, é claro, em determinados setores, muitas vezes, o trabalho remoto é praticamente inviável.
Portanto, o trabalho híbrido e o uso das tecnologias para tornar o retorno ao trabalho presencial mais saudável são indispensáveis neste momento. Assim, criar um modelo de trabalho de smart working tem demonstrado ser interessante não só para a empresa, como também para os empregados.
Somos a BusUp. Transporte inteligente para sua empresa economizar até 40% com fretamento.
Gostou? Entre em contato com nossa equipe para mais informações. Calculou, economizou, mudou para a BusUp.